Um homem foi preso em flagrante, nesta quinta (25), logo depois de dar facadas em uma funcionária da Caixa Econômica Federal (CEF), em Olinda, no Grande Recife. Segundo a Polícia Militar, Jadson Vieira da Silva, de 33 anos, alegou que praticou o crime por não conseguir sacar o Fundo de Garantia Por Tempo de Serviço (FGTS).
Ainda de acordo com a PM, a vítima foi identificada como Michelle Gomes da Silva, de 39 anos. Socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), ela seguiu para o Hospital Miguel Arraes, em Paulista, na mesma região, e está em “situação estável”.
A PM informou que o crime aconteceu durante a tarde desta quinta, no meio de uma rua, nas proximidades da agência da Caixa Econômica Federal de Casa Caiada.
Jadson, que está desempregado, foi preso em uma ponte no bairro de Jardim Atlântico. A ação foi realizada por uma equipe da Companhia Independente do Meio Ambiente (Cipoma), que fazia rondas em Olinda.
Aos policiais, o agressor afirmou que foi ao banco e não conseguiu sacar o FGTS pela terceira vez. “Ele disse que foi para casa, pegou a faca, voltou e esfaqueou a vítima, quando ela deixou a agência”, afirmou o sargento Maxuel Rozendo.
A polícia informou, ainda, que apreendeu a faca peixeira usada na tentativa de homicídio. A arma, segundo a PM, ficou quebrada na agressão.
O caso foi registrado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Ele será investigado pela Divisão de Homicídios Metropolitana Norte, de acordo com a Polícia Civil.
Estado de saúde
Conforme o Hospital Miguel Arraes, Michelle deu entrada por volta das 17h45 desta quinta. Ela apresentava lesões “possivelmente causadas por arma branca”. O Samu afirmou que a vítima tinha ferimentos no couro cabeludo.
O hospital disse, ainda, que o estado de saúde dela era “considerado estável”. Diante do quadro, ela foi submetida a uma tomografia, que “não constatou gravidade nas lesões”.
No início da noite desta quinta, a paciente, que estava consciente e orientada, aguardava a avaliação do setor de ortopedia.
Caixa
Por meio de nota, a Caixa disse que “informações sobre eventos criminosos são repassadas exclusivamente às autoridades policiais”. Também disse que “coopera integralmente com as investigações dos órgãos competentes”.
Fonte: g1 pe
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